sábado, 8 de maio de 2010

Entrevista com CV - Guitar do Estátua Maldita


Ae pessoal mais uma vez nós do Cena Thrash tamo abrindo espaço ae pro Underground Brazuca , trazendo agora uma entrevista com o guitarrista do Estátua Maldita(Black Metal Old School).
Espero que Gostem...




Muito bem ,iniciando , como surgiu a idéia da banda ??

A banda surgiu das cinzas de outra banda,o Coliformes, que estava quase completando 4 anos de existência. De repente deu uma loucura de fazer um som totalmente tosco, e com um andamento meio “filme de terror”, saca? Riffs macabros, aquele vocal agudo e berrado e uma bateria rápida só que não extrema, e foi isso.

Tem alguma faixa favorita no álbum , porque essa preferência ???

Minhas favoritas são “Amaldiçoado” e “Ato Anormal”. A primeira possui riffs e linha vocal bem marcantes, o hino da banda. A segunda possui um riff inicial inspirado num som do Crude SS, bem doom , e logo depois desbanca para o som “Hellhammeristico”. Também curto nessa ultima, que quando ensaiamos, e nos nossos futuros shows ao vivo, fazemos improvisos malucos no final, tipo raspar as cordas da guitarra contra o baixo, entre outras piras.

Ao ouvir o som de vocês percebemos alguns efeitos de guitarra "old" da década de 70
qual seu equipamento ??

Cara nem me ligo muito no equipamento, pra dizer a verdade. Meu cubo e minha pedaleira são do irmão, que já tocou guitarra em uma banda. Mas enquanto a influencia anos 70 na guitarra, acontece pelo fato de eu curtir o som despojado mesmo, como Hendrix fazia. Como o Sir Lord Baltimore, que levou isso ao extremo. Nos anos 80 tambem, com o Anti Cimex e Hellhammer, só para citar alguns. Não curto essas guitarras “retinhas”, como a do Accept, por exemplo.

Quais são as influências de vocês na música em geral no estilo e nas composições ??

No nosso som, apenas se reflete o que absorvemos de mórbido e podre. Metal e Punk. Da para se dizer que Black Sabbath, Hellhammer e Discharge é a trilogia que faz o Estatua ser o que é. Vale comentar que o vocal da banda é totalmente inspirado no Mayhem da época “Deathcrush”.


Vocês pretendem lançar mais material, e futuramente adicionar novas propostas músicais ou
continuar na mesma proposta de black metal old school ???

Com certeza temos muito material ainda por gravar,e já estamos compondo coisas novas. O problema que aqui na nossa cidade não se tem uma cena de Metal old school para que possamos divulgar o som e dar shows. A galera aqui parece só se interessar por bandinhas cover de Guns n Roses e Nirvana...Mas não vamos ceder e nem desistir. O som vai ser a mesma podreira Black/Punk 80s , porém terá algumas influencias de Black Sabbath e 70s.

Para encerrar , quais são as futuras ambições ???

Nossas ambições são de tocar pelo Brasil a fora,e conseguir fazer com que um grande numero de gente escute nosso som. Não gente babaca, que segue a modinha, mas caras cabeças, e que realmente curtam o som podre e maldito. Também queremos lançar splits com bandas fodas que tem por aí, pois o Brasil com certeza é o melhor país no quesito Metal e Punk nos anos 2000! Porra, olha o que que é Flagelador, Besthoven, só sonzeira foda! Outra ambição é lançar material em vinil, pois somos totalmente devotos do bolachão!

2 comentários:

  1. mas nem se apresentem como essa bichera de banda, vao faze alguma coisa descente e aprende a toca, vao ouvi Possessed, Sodom... esse "som" de voces realmente e uma merda! INAUDIVEL e nao sabem toca bosta nenhuma! bando de piá de bosta que nao entende nada!

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  2. Pow mano nem liga pra quem falou isso ae , e o anônimo posta ae com seu perfil velho , não pega nada a gnt respeita a opinião de todo mundo...
    Desde que não ofenda o direito dos outros...
    Flw um abraço ae pro CV grande amigo meu e pro Anônimo coragem de se apresentar!
    O Estátua Maldita é som totalmente podre msm , essa é a proposta da banda , seria motivo de reclamar se tivesse a proposta de se tocar bem e tocassem grossamente tudo isso faz parte de uma atmosfera ,criada por eles .
    Enfim espero ter sido compreendido, não devia satisfação nenhuma.

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